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Um encontro semana
passada entre Alckmin e Doria não só afastou qualquer possibilidade de
reunificação como também fortaleceu a ideia dos derrotados criarem um novo
partido que resgate a originalidade do PSDB.
Conversas de bastidor indicam que tucanos descontentes e candidatos de outras legendas derrotadas no último pleito já estão articulando a criação do novo partido, a
princípio também de orientação social democrata.
Os descontentes não descartam a possibilidade de agregar no possível novo partido ideologias distintas que vão desde a do apresentador Luciano Huck a de Aldo Rebelo, ex-ministro de Lula e Dilma, segundo o jornal Valor Econômico.
Os descontentes não descartam a possibilidade de agregar no possível novo partido ideologias distintas que vão desde a do apresentador Luciano Huck a de Aldo Rebelo, ex-ministro de Lula e Dilma, segundo o jornal Valor Econômico.
Enquanto os
tucanos derrotados internamente e externamente silenciam, a crise de
infidelidade só aumenta e fortalece Doria que, mesmo não tendo a presidência do
partido, age e atua com total liberalidade em relação aos ainda ministros de Michel Temer.
Apesar de tudo ainda
há quem insista em não arredar pé nem abrir mão da legenda, como o ex-governador
Alberto Goldman que jura de pés juntos que a ideia de separação é uma falácia, mas
não nega haver um desconforto renitente provocado pelo refluxo da crise de
infidelidade.
Por mais que
peessedebistas históricos teimem em não aceitar, o PSDB original já era. A separação já não é mais um risco possível, mas uma realidade que salta a olhos nus.
Em meio a dúvidas,
ditos e desmentidos, a única certeza é que sob o reinado de Doria o lema do
partido não só está decidido, mas decretado e sacramentado: PSDB, ame-o ou deixe-o.
Resta saber se ainda há chance da separação ser litigiosa ou se os tucanos também terão que brigar pelos despojos da batalha.
Resta saber se ainda há chance da separação ser litigiosa ou se os tucanos também terão que brigar pelos despojos da batalha.
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