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Casos de depressão e transtornos mentais já atingem 584 milhões de pessoas no mundo. Foto: Pixabay Public Domain |
Os brasileiros são a população com o maior índice de
depressão na América Latina. Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS) a taxa de homens e mulheres afetados
por essa doença no Brasil chegou a 5,8%. Cuba com 5,5%, Paraguai com 5,2%,
Chile e Uruguai com 5%, vêm na seqüência.
O Brasil também lidera as estatísticas em número de ansiosos e 9,3% das pessoas têm algum tipo de transtornos de ansiedade, índice
três vezes superior à média mundial.
Os paraguaios com 7,6%, chilenos com 6,5% e uruguaios com 6,4% são os outros povos cujo os percentuais também são elevados.
Os paraguaios com 7,6%, chilenos com 6,5% e uruguaios com 6,4% são os outros povos cujo os percentuais também são elevados.
Doença
silenciosa que não expõe seus sinais aos olhos nus, a depressão é um problema mundial de
saúde pública que atinge principalmente o sexo feminino. Estima-se
que 5,1% da população de mulheres sejam afetadas por esse mal em
todo mundo. Entre os homens, a taxa é
de 3,6%.
Em
números exatos, os casos de depressão atingiram o patamar de 320 milhões, crescimento de 18% nos últimos dez anos, segundo a OMS,
o que corresponde a 4,4% da população
total do planeta.
Os
casos de transtornos de ansiedade não ficam para trás.
A quantidade
de pessoas portadoras de perturbações
mentais aumentou 15% nos últimos 12 anos e o problema já atinge 264 milhões de cidadãos no mundo. Os
prejuízos não são só psicológicos,
mas financeiros e sociais também.
A OMS
estima que cerca de 7,5% de pessoas
ficam incapacitadas por conta da
depressão, responsável também por 800 mil
casos de suicídios por ano. Os
prejuízos financeiros provocados
pelos transtornos mentais representam perdas de U$ 1 trilhão anuais em todo o mundo.
A OMS avalia que até 2030 a depressão será o mal que mais prevalecerá no planeta, superando os casos de câncer e de doenças infecciosas.
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